A Família Fluminense







ADAMASTOR NASCIMENTO.
Nasc. 10/11/1894. Filho de Marcirio Nascimento e Alexandrina.
Dizem as más línguas que havia em Macaé de Cima, lá para os lados da Bicuda Grande, um lugar de serras e escarpados habitado por muitos alemães. Lá morava um certo alemão chamado João Boi. Tinha sete filhas lindas. A mais velha - Iracema dos lábios de néctar, faces de romãs e cabelos tão loiros como os das espigas de milho quando começam a despontar. A mais nova - Tonila, assim a chamavam, a biscoim que se confundia no nevoeiro entre as ramagens das plantas que cultivavam. Adamastor Nascimento, recém chegado àquelas bandas, se apaixonou. Encheu-se de coragem e foi pedir em casamento a linda boneca loira, ainda quase menina, que vira furtivamente, já que o alemão tinha fama de valente. Jamais havia permitido que algum estranho visse suas filhas. Boi foi logo dizendo que não. A mais nova? Nada disso. Caso encerrado. Sai a mais velha, se quiser. Tudo bem. Adamastor, apaixonado, começou a cirandar as terras do Boi. Por duas ou três vezes teve oportunidade de ver mais de perto as meninas. Marcou-se o casório. Festança programada. Muitos sanfoneiros. Adamastor era um deles. Famoso por não largar o instrumento enquanto o sol não raiasse. Enfim, chegou o grande dia. Muitos comes e bebes. Muita gente cheirando a água de barbeiro. A noiva se aprontando. O juiz trazido em lombo do melhor marchador. Começou o arrasta pé e o foguetório logo depois das quatro da tarde quando na serra a noitinha se anuncia. Lá pelas tantas esquentou o rola e rala, quando dormiam as crianças, os velhos cochilavam e os adultos dançavam pesados, vermelhos e suados da aguardente que sobrava desde cedo. Uma sanfona parou de tocar. As outras substituiram o som com mais veemência. Alguém procurou Adamastor. A noiva vestida de branco com véu e grinalda crivada de flores naturais de laranjeiras, permanecia sentada na sala, à cabeceira da mesa. mas... e Adamastor, o melhor sanfoneiro? E Tonila? Coitadinha! Muito criança. Cansada. Trabalhou tanto para essa festa! Já está dormindo, talvez. Dramatizando uma irritação, a noiva resolveu ir para o quarto da mãe. As sanfonas continuavam tocando como querendo abafar o zum-zum-zum dos maledicentes. A figura enorme do alemão parecia se alongar mais quando às quatro da manhã pendurava-se nas cordas do sino que tocava para o almoço em badaladas furiosas. Corram todos em busca dos traidores! Vivos ou mortos! Sairam empregados, comandados e voluntários. Adamastor e Tonila dormiram no alto das árvores, em buracos entre pedras imensas e em socas de ananás. Comeram bananas verdes, beberam água nas folhas dos inhamais. Alcançaram as matas de Aldeia Velha. Construiram uma linda casa de madeira coberta de gerânios e bouguevilles. Tiveram muitos filhos. Quando lá cheguei, numa tarde de sexta-feira santa, Tonila tinha uma papoula roxa nos cabelos ainda com alguns fios dourados em meio aos cachos tão brancos como a neve que a confundia quando menina moça. Uma corrente sustentava uma chaleira de ferro sobre as brasas no fogão de lenha com o café mais gostoso e quentinho que já tomei. Viveram uma vida longa e feliz em meio às flores e animais. Bebendo água da fonte que brotava a três passos da porta e comendo do que plantava. Adamastor ainda apaixonado, tocava para ela uma canção que a fazia sorrir quase em gargalhadas. (fonte: Alexandrina Nascimento e Moisés Nascimento, caçador e contador de estórias) Maricá, agosto/1964. Débora.



ADELINO TORRES.
Filho adotivo de José Lóta e Carolina Vieira da Silva. Tocava clarinete na banda de Cachoeiras e trabalhava na E.F.Leopoldina. Casou-se com Maria Auxiliadora e seus filhos são Marcos Alcino e Marily. Faleceu em 13/12/??





ADHEMA NASCIMENTO
Filho de Marcirio Nascimento e Alexandrina. Morava em Nova Friburgo.




















ADHEMAR NASCIMENTO
Filho de Marcirio Nascimento e Alexandrina. Casou-se com Lomira. Faleceu em 03 de outubro de 1954.
















ADINO DA SILVA LÓTA.
Filho de José Galdino da Silva Lóta e Carolina Vieira da Silva. Nascido a 12 /12/ 1931, na cidade de Taquarussus. Foi professor de Matemática e diretor da Escola do SENAI em Cachoeiras de Macacu. Tocava trompete na banda de Cachoeiras. Sempre dedicou-se ao ensino. Casou-se com Isis Costa de Sá. Tem uma filha chamada Sonia, o genro Roberto e a neta Dora.




AHIAS DA SILVA LÓTA (Lalai).
Filho de José Galdino da Silva Lóta e Carolina Vieira da Silva. Nascido em 26/07/1929, em Taquarussus. Tocava clarinete na banda de Cachoeiras. Casou-se com Jovany Lota e teve os seguintes filhos: Anias Jeovani, Devany Ane, Josiland, Avany, Leni Lane, Jane e Anderson. Trabalhava como pintor de trens nas oficinas da Estrada de Ferro Leopoldina em Cachoeiras de Macacu. Faleceu em 1992.




Jovani, Ahias e Debir




ALEXANDRINA DO NASCIMENTO (Vovó Mocinha).
Nascida em 26/07/1871 em Aldeia Velha. Filha dos portugueses Getúlio Vieira e de Carolina Vieira. Casou-se com Marcírio Fernandes do Nascimento e teve os seguintes filhos (e genros/noras): Ademar (e Lomira), Adhema (e Lícia), Adamastor (e Tonila), Antenor (e Olinda), Ezequiel (e Judith), Carolina (e José), Marcírio, Moisés (e Avelina), Dorvalina, Leopoldina (e Melquíades), Doralina (e  Antides) Romeu (e Evangelina) e Juracy (e Afonso). Foi batizada em 08/07/1916.  Quando ficou viuva, foi morar com a filha Carolina em Cachoeiras de Macacu. Já idosa, teve tuberculose, doenca que a levou ao óbito em 31/01/1963 na casa da neta Debir, em Acari-RJ. Por esse motivo, todos os da casa tiveram que fazer vacinas e a casa foi esterilizada.

Alexandrina com os filhos:
Da esquerda para a direita
Sentados: Moisés, Antenor, Romeu, Adamastor, Adhema e Ademar.

De pé: Doralina, Juracy, Alexandrina, Carolina e Leopoldina.
Alexandrina com filhos(as) e genros(noras):

Da esq. para a direita:

Sentados:
Olinda, Antides, Doralina, Alexandrina, Carolina e Zé Lóta.
De pé: Antenor, Romeu, Juracy, Moisés, Leopoldina, Melquíades, Adamastor, Adhemar e Adhema.






Alexandrina Vieira do Nascimento























ANNIBAL DA SILVA LÓTA.
Filho de José Galdino da Silva Lóta e Carolina Vieira da Silva, nascido em 11/09/1936 em Cachoeiras de Macacu. Morou durante algum tempo com Debir e Vicente Frederico. Na Estrada de Ferro Leopoldina, foi mecânico e técnico de freios, tendo trabalhado nas oficinas de São Gonçalo, Barão de Mauá e Triagem. Fazia parte do sindicato de trabalhadores e algumas vezes se incomodou por isso. Casou-se com Ondina Pereira, uma moça de Niterói. Após o casamento, morou em Brás de Pina. Depois mudou-se Acari, num sobrado construído por ele próprio com a ajuda da família. Muito interessado em esportes e exímio piadista. Sempre de bom humor. Nasceram-lhes os filhos (e genro/nora/netos): Isabel (e José Carlos) Ane e André), Isair (e Alcina) e Island (e Claudia).




ANTENOR NASCIMENTO
Filho de Marcirio Nascimento e Alexandrina. Casou-se com Olinda. Faleceu em 02/07/1987.









ANTONIO JOAQUIM PEREIRA
Casou-se com Thereza Mathilde de Jesus. Pai de Leopoldina Luiza do Nascimento (Dita)


CAROLINA VIEIRA.
Portuguesa, casou-se com Getúlio Vieira e foi mãe de Alexandrina Vieira do Nascimento. Faleceu em 21/07/1917.


CAROLINA VIEIRA DA SILVA (vovó Lilina).
Nascida em 21/11/1895 na cidade de Lumiar. Filha de Marcírio Fernandes do Nascimento e Alexandrina Vieira do Nascimento. Casou-se com José Galdino da Silva e passou a se chamar CAROLINA VIEIRA DA SILVA. Teve os seguintes filhos (e genros/noras): Debir Vieira da Silva (e Vicente), Wilson Galdino da Silva (e Hilma), Héber (falecido aos 12 anos), Marcirio Kepler da Silva (e Mariana), Rubem da Silva Lóta (e Iraci), Ahias da Silva Lóta (e Jovany), Annibal da Silva Lota (e Ondina) e Débora Vieira da Silva (e Reginaldo). Tinha ainda como filhos Judith, Adilino (e Maria Auxiliadora), e Ludim. Morou em Barra do Sana e principalmente em Cachoeiras de Macacu, num casarão que ficava na rua principal (Av. Gov. Roberto Silveira) e ia até o rio. Na sua casa tinha um salão onde funcionava a Igreja Batista da cidade, cujo pastor era o seu esposo. Lembro-me bem da vovó Lilina nesta casa fazendo canja com pintos ou dando cascudos nos netos quando desobedeciam. Como muitos da familia, era diabética, mas faleceu na casa da filha Debir em 23/10/1958














DEBIR FREDERICO
Nasceu em Barra do Sana, RJ, em 07/09/1919, filha de José Galdino da Silva e Carolina Vieira da Silva. Filha mais velha de uma numerosa familia que logo se mudou para o Valério e depois para Cachoeiras de Cachoeiras de Macacu, RJ. Seu pai era pastor batista e Debir era o nome de uma cidade na Biblia. Foi alfabetizada na Escola da D. Gertrudes, uma alemã que dava duro nos alunos, mas além do conhecimento intelectual realmente os preparava para a vida. Quando adolescente foi trabalhar na cidade do Rio de Janeiro, onde ficou hospedada em Brás de Pina, na casa da tia Juracy, irmã de sua mãe. Trabalhou como empregada doméstica na casa de uns franceses onde aprendeu as maneiras francesas de etiqueta e de cozinhar. Conheceu no comércio local um mineiro filho de italianos chamado Vicente Frederico. Casou-se com ele e tirou os sobrenomes de solteira, passando a se chamar DEBIR FREDERICO. Nasceram-lhes os seguintes filhos (e genros/noras): Maria Cacilda (e Rui), Marilene Celi (e Juracy), Meari Cidalti (falecida aos 2 anos), Meacir Carolina (e Isaltino), Monfardini Cesar (e Denise), Maeli Cibeli (e Josué) e Magali Celeste (e Rogério). Tinha outra filha, pouco mais velha que as outras, criada pelo casal, chamada Laurinha Pires de Melo (e Oséias). Ela conservou o nome da antiga familia mas pertencia à família Frederico. No entanto, em casa de Debir sempre houve espaço para mais um. Sendo assim, estiveram morando lá (eu chamo morar quando se pernoita no mesmo lugar por mais de um mês): Sua mãe Carolina, sua avó Alexandrina, sua tia Doralina, sua prima Gessi, sua irma Débora, seu irmão Anníbal, uma senhora de Embaú que nós chamávamos de Tia Minda, uma iberista da Bahia (Adna), uma senhora da igreja (Marta), uma amiga da Meacir (Abirajara), um rapaz da igreja (Calistrato). Talvez haja outros que eu não me lembro. Depois vieram os namorados das moças. O fato é que a casa do casal Vicente/Debir era como uma festa diária. Tinha gente para todos os lados. O fogão não parava e as panelas tinham que ser enormes, ainda que não fosse fácil enchê-las. Mas quando se reuniam todos em volta da grande mesa da cozinha para comer sardinha miúda frita com chá e contar piadas, era de não parar nunca. Debir demonstrou ser grande matriarca. Influenciou positivamente a vida de tantos quantos com ela conviveram. Gostava de colecionar coisas exóticas. Tinha pedras, bichos, embriões, recortes de jornal, revistas, figuras, tudo o que se pode imaginar. Suas coleções abrilhantaram as feiras de ciências de todos os filhos e netos. Ficava tudo guardado num apêndice da cozinha que nós chamávamos de "museu". Ficava mais feliz ao ganhar uma pedra de algum lugar distante do que ao ganhar um par de sapatos. Levava seus filhos a velórios (principalmente o de outras crianças). Dizia que temos que nos acostumar com a morte como coisa natural da vida. Lutou com o Diabetes por muitos anos. No fim da vida, teve o marido já aposentado, como enfermeiro em tempo integral. No entanto, Deus o levou antes dela. No enterro do esposo Debir cantava a todo pulmão: "Canta minh’alma, canta ao Senhor. Rende-lhe sempre ardente louvor". Estava certa de ir para jundo dele em breve. Debir faleceu no Hospital de Aeronáutica do Galeão em 09/11/1992, tendo testemunhado sua fé para todos os médicos e enfermeiros que a trataram.

     




     





DÉBORA VIEIRA DA SILVA (tia Santinha).
Nascida em Cachoeiras de Macacu em 11/02/1935. Filha de Carolina Vieira da Silva e de José Galdino da Silva Lóta. Morou por algum tempo com Debir e Vicente Frederico. Quando fazia o 2. grau no Colegio França Júnior conheceu o pernambucano Reginaldo Lundgren com quem se casou e passou a assinar DÉBORA DA SILVA LUNDGREN. Moraram bastante tempo em Maricá, RJ. Seus filhos (e genro/nora) são: Eneida e Hone. Tia Santinha acompanhou o nascimento de todos os filhos de Debir Frederico e muito influenciou na escolha dos nomes e na educação de todos. Por muito tempo foi a "intelectual" da familia, por ter tido mais estudo.





DORALINA NASCIMENTO
Filha de Marcirio Nascimento e Alexandrina. Casou-se com Antides e seus filhos são: Isolina e Santa. Faleceu em 01 de março de 1982.

















GETÚLIO VIEIRA.
Português. Casou-se com Carolina Vieira e foi pai de Alexandrina Vieira do Nascimento. Faleceu em 1873.


HEBER LÓTA
Nasceu em 02/11/??. Faleceu ainda menino. Parece ter sido o quinto filho de José e Carolina.





















JOAQUIM GALDINO DA SILVA.
Português, casou-se com Rufina da Silva. Seus filhos foram: José, Miguel, Benedito, América, Batúlio, Ostílio Almira e Jorgiana. Faleceu aos 96 anos, em 1933.

Miguel Galdino da Silva


Filhos de Miguel e Maria Madalena:
Melquíades (e Leopoldina), José Sobrinho (Batúlio), Sadi, Altidêmia, Evangelina (e Romeu), Adir e Anita.

















Melquíades Galdino da Silva



Filhos de Benedito e ?????:
Gilonita (Giló), Josué, Joaquim (Duca), Ênio, Sinezino (Siné), Caleb e Brasil.



















Certidão de casamento de Joaquim Galdino da Silva e Rufina


JOSÉ GALDINO DA SILVA (LÓTA)
Filho de Joaquim Galdino da Silva e de Rufina da Silva. Nascido em 19/03/1876. Casou-se em primeiras núpcias com Floripes em 1903. Teve os filhos Amaro, Ostiano, José, Dorcília, Onésimo, Maura, Silas e os gêmeos Jonas e Ana. Ficou viúvo em 23 de abril de 1917 com 5 filhos e 3 enteados.
Casou-se com Carolina Vieira da Silva em 18/10/1917 e morou em Barra do Sana e Cachoeiras de Macacu. Era líder espírita e, um dia, comprou uma Bíblia e converteu-se à religião Batista onde se tornou pastor. Foi consagrado ao pastorado no dia 18/06/1927. Tinha como apelido "Jose Lóta" (apelido herdado da avó Afé) e como era pastor itinerante, os amigos registravam os filhos. Chegavam no cartório e diziam: "fulano, filho de Carolina e de Jose Lóta" e os filhos começaram a ter "Lóta" como sobrenome. Para evitar complicações, foi ele próprio ao cartório e mandou acrescentar Lóta ao seu sobrenome (Jose Galdino da Silva Lóta). Era farmacêutico prático e homeopata. Era pago muitas vezes com frangos, ovos, leitões, etc. no salão de sua casa foi fundada a 1a. Igreja Batista de Cachoeiras de Macacu, no mesmo local onde há o templo atual. Tocava flauta e clarinete. No fim da vida ficou cego (teve glaucoma). Faleceu em Cachoeiras de Macacu em 03/10/1953.
Datas na vida de José Galdino da Silva Lóta
21.05.1876 – Nasceu no Frade, Macaé
XXXX1903 – Casou-se com a viúva Floripes Bastos (José tinha 27 anos)
17.07.1906 – Foi Batizado pelo Pastor M. Daniel Crosland
29.08.1912 – Torna-se Evangelista da Igreja Batista do Sana, organizada na mesma data.
23.04.1917 – José fica viúvo
18.10.1917 – José casa-se com Carolina Vieira
24.12.1919 – Colação de Grau como Professor
18.06.1927 – Consagração ao Ministério Pastoral em Taquarussus (torna-se o pastor da Igreja)
13.07.1932 – Assume o pastorado na PIB Cachoeiras de Macacu
23.05.1937 – Torna-se pastor também da Igreja de Bananeiras
XX09.1939 – Torna-se pastor também em Imbaú
01.10.1939 – Torna-se pastor também em Correntezas
Não tenho informação da data quando José, Carolina e seus filhos se mudaram para Cachoeiras.


 
José Lóta e Carolina


Filhos de José Galdino  e Carolina: Debir, Wilson, Marcírio, Rubem, Ahias, Adino, Anníbal e Débora.

Filhos adotivos de José Galdino e Carolina: Judith, Adelino e Ludim

Filhos de José Galdino e Floripes: Maura, Onézimo, Silas e Anna.

Debir (com Débora no colo, Alexandrina, Adino, Carolina (com Anníbal no colo), Ahias, José Lóta, Wilson, Marcírio e Rubem.



















JURACI NASCIMENTO
Filha de Marcírio Fernandes do Nascimento e Alexandrina do Nascimento. Casou-se com Afonso e seu filho se chamava Dico (apelido?)






















LEOPOLDINA LUIZA DO NASCIMENTO (Dita).
Esposa de Manoel Fernandes do Nascimento e mâe de Marcírio Fernandes do Nascimento. Era uma mulata.


LEOPOLDINA VIEIRA NASCIMENTO (tia Rola).
Filha de Alexandrina do Nascimento e Marcirio Fernandes do Nascimento. Nasc. 30/03/1901, Casou-se com Melquíades Silva (filho de Miguel Silva). Mãe de Gedalias e Gessi.


MANOEL FERNANDES DO NASCIMENTO
Nascido em Portugal, casou-se com Leopoldina Luiza do Nascimento (Dita). Pai de Marcírio Fernandes do Nascimento.


MARCÍRIO FERNANDES DO NASCIMENTO.
Nascido em 1864 (5?) batismo em 01/03/1865 em Rio Bonito, RJ. Filho do português Manoel Fernandes do Nascimento e de Leopoldina Luiza do Nascimento. Casou-se com Alexandrina Vieira, que passou a se chamar Alexandrina Vieira do Nascimento (vovó Mocinha). Faleceu em 26/01/1917.





















MARCÍRIO KEPLER DA SILVA.
Filho de José Galdino da Silva (Lóta) e Carolina Vieira da Silva. nasc. 09/06/1922 Foi pastor batista e morava na Penha, bairro do Rio de Janeiro. Casou-se com Mariana Araujo, uma enfermeira e seus filhos são: Maricirinho, Dorine e Wilsinho. Faleceu em 15 de junho de 1972.

 




MOISÉS NASCIMENTO
Filho de Marcírio Fernandes do Nascimento e Alexandrina do Nascimento. Casou-se com Avelina do Nascimento (Nenzinha) e teve os filhos Newton, Néia, Neiva e Neide. Morou em Coelho Neto, RJ. Faleceu  08 de maio de 1981.





ROMEU NASCIMENTO.
Filho de Marcirio Nascimento e Alexandrina. Nasc. 15/12/1898. Casou-se com Evangelina Silva (Filha de Miguel Silva) e teve os filhos: Elza (e Sílvio), Esterzita (Zita - e Zali),  Edino (e Ilce), Elcina (Dondóia - e João Lauria), Edson (Biinho - e Claudete), Elmir (Mirinha - e Rosa), Elienar (Nuna - e Valdir), Elenice (e Cleumir), Elmo ( e Artidema) e Elina (Nininha).




RUBEM DA SILVA LÓTA.
Filho de José Galdino da Silva Lóta e Carolina Vieira da Silva, nascido em 04/10/1923. Era chefe da fundição nas oficinas da Estrada de Ferro Leopoldina em Cachoeiras de Macacu. Tocava trombone e dirigia o coral da Igreja da sua cidade. Foi presidente do Sindicato dos Ferroviários do Estado do Rio de Janeiro. Foi por três mandatos consecutivos Vereador do Município de Cachoeiras de Macacu, tendo sido o Presidente da Câmara em um dos mandatos. Casou-se com Iraci e teve os filhos Urgél, Cideli, Diné, José Francisco e Rubinho. Faleceu em 03/10/1979.








RUFINA MARIA DA SILVA.
Filha de um suíço chamado Antunes Balmat (Belmont?) e de uma índia chamada Afé. Esta índia tinha como apelido Lóta, o que originou o apelido e depois o sobrenome de seu neto José Galdino. Rufina casou-se com Joaquim Galdino da Silva em 02/06/1872 e seus filhos foram: José Galdino da Silva (Lóta), Miguel, Almira, Benedito,  Batúlio, Ostílio,  e Jorgeana (esta falecida aos 109 anos). Faleceu em 18/06/1927.
Referências em
http://www.marcopolo.pro.br/genealogia/rj/indcasnevesj.pdf

Veja referência às ruínas do Castelo dos Belmont na Suíça, possivelmente antecedentes dos Belmont que foram para Nova Friburgo:  https://translate.google.com/translate?sl=auto&tl=pt&js=y&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&u=https%3A%2F%2Fde.wikipedia.org%2Fwiki%2FBurg_Belmont&edit-text=&act=url




THEREZA MATHILDE DE JESUS
Casou-se com Antonio Joaquim Pereira. Mãe de Leopoldina Luiza do Nascimento (Dita).


WILSON GALDINO DA SILVA.
Primeiro filho de José Galdino da Silva e Carolina Vieira da Silva, nascido em 09/04/1921. Era guarda-freios da Estrada de Ferro Leopoldina no trecho Cachoeiras-Alto da Serra. Casou-se com Hilma e nascera-lhes os filhos Vilma, Uilcimar, Hilmar e Hudson. Faleceu por causa de um acidente em serviço quando os filhos eram pequenos. A família fixou-se em Cachoeiras de Macacu.

18 comentários:

Unknown disse...

Olá

Monfardini Frederico disse...

Olá, Max. Mande o seu comentário.

Unknown disse...

Sou neto de Anita , Filha de Miguel. Sempre ouvi falar da maioria das pessoas que você colocou em seu blog.

Unknown disse...

Olá Monfardini, sou neta de sua Tia Juraci, filha de Jurandy do Nascimento Gomes(Dico). Procurando notíciais da família encontrei sua página, fiquei muito emocionada, faz parte da minha vida. Adorava visitar sua mãe em Acarí, ela me contava lindas passagens da bíblia e sempre mandava umas rosquinhas que eu adorava. São recordações maravilhosas da minha infância. Adoraria manter contato com vcs, minha mãe também. Segue meu email: lenagomes@hotmail.com.br( o meu email é provedor nacional e tem br.)

Monfardini Frederico disse...

Olá, Lena. Fico feliz por você ter gostado da página. Lembro bem do seu pai e dos seus avós na casa de Braz de Pina. Se souber de historias interessantes sobre eles mande pra mim. Um forte abraço.

Glem Lota disse...

Olá, pesquisando, me surpreendi ao encontrar parte da minha vida em um blog.
Sou Glem da Silva Lota, filho de Onesimo e Judith Lota. email: glemlota@yahoo.com.br
Abraço à Monfardine pela iniciativa.Muito bom.

Monfardini Frederico disse...

Glem! que bom que vc nos achou!. Lembro de vc e do Garay em nossa casa lá em Acari!
Tio Onésimo era queridinho da minha mãe. Acho que cheguei a visitar sua casa em Parada de Lucas, certo?

Glem disse...

Olá! Garay faleceu em 03/2007. Angela (esposa),Roberto/Luana/Isis(filho/nora/neta),Claudia /Diogo (filha/genro).

Glem disse...

Atualmente estamos na Praça Seca e com saudades !

Glem disse...

Sua visita à Parada de Lucas;onde nasci e saí bebê;não lembro.Minhas idas a Acari são bem vivas em minha memória.

Monfardini Frederico disse...

Comecei com as informações que tinha e depois papai me falou do seu blog. Fui lá e peguei mais coisa.
Sempre tive curiosidade em saber sobre meus antepassados e suas histórias.
Meu psicólogo me instruiu a baixar um programa de uma página da internet que possibilita fazer árvores genealógicas. O site é Genopro.com e o programa é gratuito (até agora).

A partir daí comecei a fazer pesquisa na internet e descobri muitos sites legais sobre a imigração alemã e suiça no Brasil, em especial para a região de Nova Friburgo.
Seguem alguns:
http://migracaosuica.blogspot.com.br
http://raibert-friburgo8.blogspot.com.br
http://www.marcopolo.pro.br/genealogia/rj/fontprim_rj.htm#serra_rj
http://www.diesbach.com/sghcf/brasil.html
http://familiapeclat.blogspot.com.br/

Fuçando todos estes sites, buscava sobre as família Peclat, sobre nosso antepassado Joaquim Galdino e sobre Rufina, filha do tal Belmont com a índia Afé.
No site sobre genealogias fluminenses, o terceiro de cima pra baixo, encontrei registros de batismo e casamentos em pdf. Busquei por Joaquim Galdino da Silva e encontrei, primeiro, registros dos nascimentos de filhos de uma Rufina Maria do Nascimento. Não dá pra ter certeza se são eles.
Mas a descoberta bombástica foi quando fui pesquisar o casamento. Achei também! E quando olhei para o nome dela vinha Rufina Maria do Nascimento (Antunes Balmat)! Aqui está a descoberta. Penso que Belmonte ou Belmont seja uma corruptela de Balmat. Essa família Balmat é suiça e está nos registros de imigração que você vai ver nso sites que pesquisei.
Uma das hipóteses que levantei com papai é que um deses Balmat, que nos sites “ficou solteiro”, possa ter vindo a se casar ou juntar com a tal índia Afé. Penso que naqueles tempos um branco se casar com uma índia não era uma coisa muito bem vista.
Outra hipotese que levantei foi a de Rufina não ter sido reconhecida como filha de tal à época do seu nascimento, já que era filha de uma índia. (na região do Sana e Aldéia Velha havia uam tribo de índio, de acordo com um livro que li sobre a família Victer – que é uma corruptela de Wigth – família suiça, que não foi contatada na imigraçaõ legal. Mando o livro em anexo em pdf. (tio, o livro é muito pesado pra minha net agora. O nome é "O cavaleiro de Aldeia Velha")
Na página de genealogias fluminenses há também um pdf sobre nascimento de filhos sem registro de pais e hjá três Rufinas nascidas em 1848, 1849 e 1855 sem os nomes dos pais, mas registradas, que, segundo os meus cálculos, são datas que batem com a possível data de nascimento de Rufina nossa parente.
Sugiro que você pesquise e se achar mais alguma coisa, me avise!

Espero ter ajudado em algo!
Boa pesquisa!

Abraços,

Extraído de email de Dine Delgado Lota

Monfardini Frederico disse...

Em 09/05/2016 18:07, "Dine Lota" escreveu:
Queridos manos e primos,

Saúde e paz.

Recebi hoje do Pastor Sócrates as notas que ele digitou, tendo como origem anotações manuscritas do Pastor Joaquim Fernandes Lessa.

Fragmentos da Historia

Foi consagrado ao santo ministério da palavra no 19 de junho de 1927, pela Igreja Batista de Taquarussu, seu evangelista José da Silva Lota. O irmão Lota era evangelista das Igrejas de Sana, Campos Elisios e Taquarussu, entretanto (entrando?), no trabalho em 29/8/1911. O concilio consagratório compôs-se dos seguintes pastores e irmãos: E. A Jackson, presidente; Tomas Ferreira Cotrim, secretário; A. B. Christie, examinador. Além dos irmãos acima mencionados, fizeram parte do concilio outros irmãos. Consagrado, o irmão Lota assumiu o pastorado da Igreja que o consagrou.

Anotações manuscritas do Pastor Joaquim Fernandes Lessa.

Abração pra vocês.
Deus os abençoe.

Diné Lóta

Unknown disse...

Olá a todos !
Pesquisando encontrei o registo de nascimento de Héber e Ahias , em Gaviões , distrito de Silva Jardim
Segue o link a quem se interessar .

https://familysearch.org/search/image/index?owc=9G52-MNG%3A113329101%2C113329102%3Fcc%3D1582573

Monfardini Frederico disse...

PASTOR JOSÉ GALDINO DA SILVA LOTA
“Um homem de Têmpera e convicções firmes e inabaláveis”
Em memória dos seus 140 anos de nascimento.
Nasceu no dia 19 de março de 1876, no Frade, distrito de Macaé. Seu pai Joaquim Galdino da Silva, português, que com 90 anos casou-se com uma escrava, Rufina da Silva.
José Galdino da Silva era conhecido como Lóta, apedido que herdou de sua avó Rufina. Em atas assinadas quando pastor da Primeira Igreja Batista em Cachoeiras de Macacu escrevia seu nome e complementava, “vulgo Lóta”.
Seu primeiro matrimônio aconteceu quando tinha 27 anos com Floripes Bastos. Em função da enfermidade de sua então esposa, Lóta se envolveu com o espiritismo desesperadamente. Antes era católico, tendo sido quase sacristão. Ficou viúvo em 23 de abril de 1917 com cinco filhos vivos e três enteados (Amaro, Onésimo, Maura, Silas, Ana, Dorcília, Ostiano e José).
No dia 18 de outubro de 1917 contraiu novas núpcias com Carolina Vieira do Nascimento e desse casamento nasceram nove filhos (Debir, Wilson, Heber, Marcírio, Rubem, Ahias, Adino, Annibal e Débora).
Sua conversão ao Evangelho foi uma experiência digna de ser lembrada e perpetuada na história por todas as gerações. Enfatiza a importância da Palavra de Deus. Certo dia passou um vendedor de Novos testamentos. Era chamado na época de colportor. Comprou um exemplar por apenas 500 reis. Ficou desanimado julgando não prestar, devido o insignificante preço. Naquele dia depois da reunião do Centro Espírita (ele era o Presidente), começou a ler o Novo Testamento às “24:30h”. Leu até terminar a última folha; Lota afirmou: “Aí conclui no meu coração que neste mundo tudo é falso, mas a Palavra de Deus é a verdade por excelência”. Testemunhou no centro espírito de sua nova vida e muitos creram e aceitaram a Jesus. Lóta foi batizado no dia 17 de Julho de 1906 pelo pastor M. Daniel F. Crosland.
Lota tornou-se um líder, estudioso da Palavra e Pregador do Evangelho. Organizou a Igreja Batista do Sana. No dia 29 de agosto de 1912 foi convidado pelo Pastor Alberto Lessa para ser seu auxiliar, como Evangelista. Em 1922 trabalhou como professor da Escola anexa à Igreja em Taquarussus. O irmão Pedro (de Bacaxá) foi aluno nesta escola e testemunha: “Pela primeira vez ouvi o Evangelho quando aluno da escola... o pastor José Lota pregava sobre os dois caminhos”.
No dia 18 de junho de 1927 foi consagrado ao Ministério da Palavra pela Igreja Batista em Taquarussus, Silva Jardim-RJ. Sempre muito dedicado e zeloso em seu ministério, inclusive sempre informando ao Jornal Batista sobre suas atividades. Fizeram parte de seu Concílio: Presidente: E. A. Jackson. Secretário: Tomás Ferreira Cotrim. Examinador: A. B. Christie. No dia 24 de dezembro de 1919 se formou no curso normal do Colégio Batista em Campos.
Pastoreou as Igrejas Batistas: Taquarussus (18-06-27...), Primeira de Cachoeiras de Macacu (13-07-32...), Bananeiras (23-05-37...), Correntezas (01-10-39...) e Imbaú (09-39...).
Seu hino preferido era o 323 do Cantor Cristão (“Castelo Forte”). Os textos bíblicos prediletos eram Gálatas 6:10 e os Salmos 138 e 123.
A história que sempre ouvi desde criança me empolga porque nela encontro traços: do poder do Evangelho, de fidelidade à Palavra, de um líder-servo, e de instrumento nas mãos de Deus que fez mudar a história de uma família.
Leia esse resumo por ocasião dos 140 anos de nascimento do Pr. Lóta como incentivo à sua fé e deixe Deus usar sua vida. Talvez haja histórias de famílias precisando ser mudadas pela ação do Poder do Evangelho.
Pr. Hudson Galdino da Silva
SIB de Cabo Frio
19.03.2016

Monfardini Frederico disse...

Fontes:
• Cópia da carta do Pr. Lóta enviada ao jornal Batista em 16-08-1928
• Informações obtidas por carta com o Pr. Ebenezer Soares no dia 23 de fevereiro de 1923
• Copia do manuscrito do próprio José Galdino da Silva Lóta, por sua filha Debir Lota Frederico em 11 de janeiro de 1983
• Testemunho escrito (01-07-1981) pelo irmão Pedro, ocasião, membro da Igreja Batista de Bacaxá.
• Artigo publicado no Jornal Batista pelo Pr. Isaltino Gomes Filho em 15-07-1973
• Apostila com o título Família preparada por Monfardine Cesar Frederico em julho de 1996.
• Fotografia da turma de formandos do Curso normal do Colégio Batista.
• Testemunho escrito por Juvenir José de Macedo em 06-04-1983
• Frase do Pr. David Francisco (batizado por Lóta) e publicado no Escudeiro Batista de junho de 1981 que diz: “Pr. Lóta: Um homem de Têmpera e convicções firmes e inabaláveis".

Monfardini Frederico disse...

Comunicação de Diné René Lota via email:
Joaquim Galdino da Silva e Rufina Maria do Nascimento Antunes Balmat

Joaquim Galdino da Silva se casou em 12 de Junho de 1872 com Rufina Maria do Nascimento (antes Rufina Maria Antunes Balmat). Joaquim era filho de Maria Clara de Jesus (não foi encontrado o registro do nome do seu pai). Rufina era filha de Miguel Antunes Balmat e de Maria Madalena da Paz.

Rufina Maria do Nascimento (Bermont), falecida em 18.06.1927, filha de Miguel Antônio Bermont (Balmat) e Maria Magdalena da Paz (Teixeira Santiago).

Miguel Antônio Bermont, nascido em Nova Friburgo, filho de Carlos Bermont e Maria Bárbara Ruffieux (Babelou).

Carlos Bermont, nascido em VD, Suíça, em 16.08.1789, filho de Antonio Maria Bermont e Barbara Bermont.

Maria Barbara Ruffieux, nascida em Dudingen, Suiça, em 03.01.1796, filha de Pedro Ruffieux e Maria Ruffieux.

Portanto, a origem suíça da família vem pelo lado de Rufina.
Joaquim não tem o registro do pai no nascimento. Teria sido a sua mãe, Maria Clara de Jesus, a índia Afé?


Filhos de Joaquim e Rufina:
José Galdino da Silva (Lóta) – 21.05.1876
Caetano Galdino da Silva – 03.11.1878 (teria morrido quando criança?)
Miguel Galdino da Silva –
Almira do Nascimento Silva – 24.09.1882
Benedito Galdino da Silva – 13.11.1884
Brasilino Galdino da Silva – 27.03.1887
Siliosa do Nascimento Silva – 29.05.1892
Melquíades Galdino da Silva – 19.12.1894
Manuel Galdino da Silva – 22.08.1902 (teria morrido quando criança?)
Hostilio Galdino da Silva
Jorgiana do Nascimento Silva


José Galdino da Silva (Lóta) e Floripe Ana de Santana (viúva)
(Floripe tinha 3 filhos do primeiro casamento com Izídio Marinho Bastos: Dorcília, José e Ana)

João Ciocca disse...

Bom dia, Monfardini! Encontrei o Roberto Menezes no MyHeritage depois de ter feito meu teste de DNA por lá, e ter algumas coincidências com o filho dele, Levy. Conversamos, descobrimos ser por parte da mãe dele, Sonia Regina Lota.
Sou filho de Tatiana de Almeida, neto de João Batista de Almeida (1947-2013), bisneto de Maria Rosa de ALmeida (Siqueira, 1930-2015), trineto de João de ALmeida e Francisca Rosa de Almeida - mas o que já haviam mapeado, constava apenas que o nome do meu bisavô pai de João Batista era "Rubens da Silva Lotta".
Parte da conversa com o Roberto, teorizamos que Rubens tenha tido meu avô com a vó Maria ainda muito novo (por volta de 16 ou 17 anos?), o que seria um escândalo na época em Cachoeiras. Vó Maria, até onde eu sei, sempre morou em Cachoeiras, e depois se casou com Claudionor, tendo filhos Claudio Siqueira, Demerval, Claudemir, Clélio, Cleonir e Carlos, e filhas Carmem e Claudelir.

Sabes de algo mais sobre Rubem/Rubens?

Monfardini Frederico disse...

Olá João. Essas informações para mim são completamente novas. Obrigado por compartilhar.